Tuesday, August 02, 2005

Saímos à rua para ir beber um café à Rua Augusta (à Cafetaria Brasileira, um oásis de qualidade e eficiência nos snacks de Lisboa).
Mall pomos um pé na rua e a C tropeça num buraco aberto pela EPAL na calçada. Não há avisos, sinalizações, népias. Tornozelo dorido e sapatos para o lixo (rebentou-se uma das tiras laterais das sandálias). Vamos enviar uma carta à Câmara para ver o que acontece.
Mais à frente dois polícias a retirarem um bloqueador dum Megane que, mal estacionaod não incomodava ninguém, nem carros, nem transeuntes.
Ao lado, uma Ford Transit, parada no meio da rua, efectuavas descargas na Rua dos Bacalhoeiros (uma moda nova, agora já nem sobem os passeios, páram no meio da rua e o povo que se lixe, porque "Não vê que eu estou a trabalhar?").
Avisamos os polícias. "Não seria melhor ir fazer qualquer coisa mais útil? Multar aquele senhor ali?". Quase acabavamos presos!!
E os polícias continuarão a chatear quem não chateia, mas "a cumprir a lei", e os descarregadores continuarão a bloquear o trânsito quando quiserem. E os polícias não vão lá, porque dá trabalho e teriam sempre de "desculpar qualquer coisinha". Enquanto os bloqueadores são colocados à traição, na fisgada duma distracção. Por isso não se gosta deles. Por causa deles.

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